Numa loja de venda de revistas, secção de arte, relanceando o olhar pelas capas vi numa delas, portuguesa (não reparei no nome), qualquer coisa como: Manifesto Anti Futurista (penso que era isto, mas para o caso não é importante) e meia dúzia de alíneas que não cheguei a ler... Mais tarde, já na rua e a caminho de uma bica no Nicola, a palavra Manifesto assomou-se-me ao pensamento. Manifestos, são inventários de intenções... de intenções está o mundo cheio, diz o ditado popular. E é verdade; a história da humanidade está repleta de manifestos... e diminuída de resultados! Intenções são isso mesmo. Intenções. Os bons Manifestos não se proclamam, concretizam-se.
terça-feira, 17 de março de 2009
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