Correndo os olhos pelos jornais, vi, sem espanto diga-se, a consideração da morte do pós-modernismo (Público, ípsilon); desta feita, proclamada na grande Tate (como convém sempre nestes eventos...), por um digníssimo artista francês. Nada de grave! É a natureza das coisas, morrem umas, nascem outras; e tratando-se da vontade individual... é quanto e como se queira! Os ismos sucedem-se ao ritmo das temporadas, como na haute-couture. Nada como o comércio e o espectáculo...
Felizmente a Arte persiste.
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