Há mais de 500 anos, o Homem aspirava à universalidade, abrangência e compreensão do todo. Hoje quer-se especializado; reduzido, fazendo do seu grão de areia o universo, ignorando a dependência e interacção das partes.
"Las universidades prefieren la bibliografia a la lectura de los libros", dizia Jorge Luis Borges num dos seus prólogos.
Confunde-se mediocridade, com democratização e liberdade, e valoriza-se o maior e o primeiro... mas isso são coisas apenas verificáveis entre réplicas (rebanhos e clones), em que a única diferença é a altura ou o lugar que ocupam na fila. Entre Homens o que há são diferenças, diversidade de ser; e o diferente não é comparável! Por isso os Homens não são maior, nem primeiro. São individuos!
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