Um amigo, uma paisagem, um fenómeno, uma teoria…
Gosto de pensar no conhecimento como mapas dinâmicos, mutáveis, de ficções plausíveis, que resultam de leituras/medições , em maior ou menor número, dos objectos a que se referem.
Acontece que o próprio acto de medição, interagindo com o objecto medido, pode alterá-lo… provocando-lhe variações que não se encontrariam no objecto não medido.
O conhecimento é sempre inacabado.
O principal obstáculo a um conhecimento activo, é a redução das possibilidades aos paradigmas formais de narrativa, instituídos como legítimos pelas academias…
… face ao instituído toda a novidade é ilegítima!
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