É espantosa a diversidade cultural que encontramos num tão exíguo rectângulo, quanto o é Portugal. Espantosa a unidade subjacente a tanta variedade; espantoso, o modo como deixaram os portugueses contágios de alma nos pedaços de mundo, que são povos, por onde foram passando.
Inacreditável, é que não haja Portugal nas “histórias da arte”.
Vergonha, que seja necessário virem estrangeiros “descobrir”, divulgar e valorizar, pequenos pedaços do nosso engenho. SÃO BEM-VINDOS. Mas fica a vergonha da indigência! De serem outros a fazer o que a nós compete.
Não haverá, entre tantos mestrados e doutoramentos, quem queira abrir caminhos em vez de repisar os que já há, sem novidade nem mérito? Nem entre as sumidades consumadas, com acesso franco à exposição mediática?
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