A descoberta de novos meios é sempre apaixonante!
Sem repercussões implicatórias em terceiros (ruidos, poeiras, ...), os meios de modelação 3D podem ser "terríveis" (fala a experiência), induzindo-nos a horas consecutivas de trabalho; sem que tenhamos a percepção real da passagem do tempo, ou da necessidade de alimento.
Embora, no geral, as produções de arte digital sejam disponibilizadas, para fruição, em suportes bidimensionais; o trabalho de construção dos objectos é claramente do âmbito do fazer escultórico. Talvez não tão permissivo de posturas improvisantes, é verdade; saber o que se quer, é fundamental para a boa consecução dos objectivos pretendidos.
Sem necessidade de qualquer suporte fisico, a criação de objectos virtuais não nos coloca nenhum constrangimento ao nivel das características fisicas das matérias; podendo,porém, assumir a similaridade com qualquer que seja (pedra, vidro, metal, ...). Em última análise o limite é a capacidade pessoal de imaginação.
Definido um espaço virtual tridimensional, o próprio acto de construção dos objectos, em si, é extremamente básico; reduzindo-se, em última análise, à colocação de pontos no espaço, unidos entre si por superfícies que definem os exoesqueletos dos objectos. Como esse gesto primordial tende a ser monótono, repetitivo, e sobretudo moroso, as equipas de programação criaram algoritmos especificos para a concretização de sequências de acções de resultado invariável, mais ou menos frequentes no trabalho de modelação. Geralmente, os programas são tanto mais considerados, quanto maior é a quantidade de algoritmos (ferramentas) que os constituem; e que pressupostamente o habilitará a melhores performances. Ora aí está algo de que eu, neste momento, já não estou muito seguro!
Sem repercussões implicatórias em terceiros (ruidos, poeiras, ...), os meios de modelação 3D podem ser "terríveis" (fala a experiência), induzindo-nos a horas consecutivas de trabalho; sem que tenhamos a percepção real da passagem do tempo, ou da necessidade de alimento.
Embora, no geral, as produções de arte digital sejam disponibilizadas, para fruição, em suportes bidimensionais; o trabalho de construção dos objectos é claramente do âmbito do fazer escultórico. Talvez não tão permissivo de posturas improvisantes, é verdade; saber o que se quer, é fundamental para a boa consecução dos objectivos pretendidos.
Sem necessidade de qualquer suporte fisico, a criação de objectos virtuais não nos coloca nenhum constrangimento ao nivel das características fisicas das matérias; podendo,porém, assumir a similaridade com qualquer que seja (pedra, vidro, metal, ...). Em última análise o limite é a capacidade pessoal de imaginação.
Definido um espaço virtual tridimensional, o próprio acto de construção dos objectos, em si, é extremamente básico; reduzindo-se, em última análise, à colocação de pontos no espaço, unidos entre si por superfícies que definem os exoesqueletos dos objectos. Como esse gesto primordial tende a ser monótono, repetitivo, e sobretudo moroso, as equipas de programação criaram algoritmos especificos para a concretização de sequências de acções de resultado invariável, mais ou menos frequentes no trabalho de modelação. Geralmente, os programas são tanto mais considerados, quanto maior é a quantidade de algoritmos (ferramentas) que os constituem; e que pressupostamente o habilitará a melhores performances. Ora aí está algo de que eu, neste momento, já não estou muito seguro!
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