terça-feira, 2 de junho de 2009

Lisboa - Plataforma Transcultural para o Século XXI...

No dia 29 de Maio concluiu-se a série de eventos com vista à constituição da Plataforma Transcultural para o século XXI, em Lisboa, e realizou-se a sessão em que se procedeu às conclusões/balanço que resultaram desses eventos. Na mesa: Pedro Costa, M. da Costa Babb, M.L. Lima dos Santos, Luís Serpa, Andrea Phillips, Ana Tostões, A. Cerveira Pinto.
Foi simpático. Muito refrescamento de termos… para significar as mesmas coisas, ou quase; a fragmentação excessiva das matérias propicia-o, a dinâmica periodista da moda impõe-o. A intenção conta, e é boa!
Conclusões:
Uma consideração mais enfática da importância económica das áreas culturais e criativas, por via directa e indirecta; sobretudo nas vertentes do entretenimento e acções de massas. É uma consequência natural do modelo ocupacional dos tempos de lazer das actuais sociedades ditas desenvolvidas.
A contribuição de experiências estrangeiras foi seguramente importante… a globalização tende para a standardização. Não sei se se chegaram a conclusões que não se conhecessem já… talvez sim.
Pessoalmente, realço a importância de um termo/conceito que ouvi bastante, e cuja concretização pode, de facto, fazer a diferença; outros povos usam-no habitualmente, os portugueses não muito.
COLABORATIVIDADE
É a palavra mágica. Isso sim, isso seria um verdadeiro passo de gigante, e traria mudança real. O reconhecimento da qualidade e criatividade, ideias e actos… mesmo quando não venham daqueles de quem esperava-mos ou gostava-mos que viessem.
COLABORATIVIDADE.
É bom… e vantajoso, expandir os círculos; abri-los a “sangue novo”. Afinal é assim que as coisas se fazem!

A estratégia de implementação da iniciativa foi inteligente, a concretização será uma certeza. Parabéns a Luís Serpa e André Dourado.

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